VOTOS
1-2 Moisés disse aos chefes das tribos do povo de Israel: “É isto que o Eterno ordena: ‘Quando um homem faz um voto ao Eterno ou se compromete, sob juramento, a fazer alguma coisa, não pode quebrar sua palavra: tem de fazer exatamente o que prometeu.
3-5 “‘Se uma mulher faz um voto ao Eterno e assume um compromisso como moça que ainda mora na casa de seu pai e seu pai ouvir o voto e o compromisso assumido, mas não disser nada, então, ela terá de cumprir todos os seus votos e compromissos. Mas, se o pai a proibir quando souber o que ela fez, então, nenhum dos votos e compromissos dela será válido. O Eterno a livrará, porque seu pai a proibiu.
6-8 “‘Se ela se casar depois de fazer um voto ou de assumir um compromisso de forma precipitada e seu marido souber o que ela fez, mas não disser nada, então, ela terá de cumprir o que prometeu. Mas, se o marido intervier, o voto precipitado dela será anulado. E o Eterno a livrará.
9 “‘Qualquer voto ou compromisso assumido por uma viúva ou mulher divorciada é válido.
10-15 “‘Se uma mulher que vive com seu marido fizer um voto ou assumir um compromisso sob juramento e seu marido souber o que ela fez, mas não disser nada e não a proibir, então, os votos dela são válidos. Mas, se o marido os anular quando souber deles, nenhum dos votos dela será válido. O marido dela os anulou, e o Eterno a livrará. Qualquer voto que seja para prejuízo dela pode ser confirmado ou anulado por seu marido. Mas, se o marido não se pronunciar até o dia seguinte, ele estará confirmando os votos e compromissos dela, e ela terá de cumpri-los. Ao não dizer nada a ela quando souber dos votos, ele os confirma. Mas, se os anular algum tempo depois de ter conhecimento deles, ele estará assumindo as consequências dessa decisão’.”
16 Essas são as regras que o Eterno deu a Moisés com relação à conduta entre um homem e sua mulher e entre um pai e sua filha jovem que mora com ele.