1-6 Eu amo o Eterno porque ele me ouviu, ouviu quando supliquei por misericórdia. Ele ouviu atentamente enquanto eu apresentava a minha causa a ele. A morte me encarou, o além segurou-me pelos calcanhares. Com água até o pescoço, eu não sabia que caminho tomar, então pedi socorro ao Eterno: “Por favor, Eterno!”, gritei. “Salva minha vida!” O Eterno é gracioso — ele faz tudo certo. Nosso Deus é muito misericordioso. O Eterno está do lado dos desamparados: quando eu estava no limite, ele me salvou.

7-8 Eu disse para mim mesmo: “Sossegue e descanse. O Eterno acenou com bênçãos para você. Alma, você foi resgatada da morte. Olhos, vocês foram resgatados das lágrimas. E vocês, pés, foram guardados de tropeçar.”

9-11 Estou caminhando na presença do Eterno, vivo na terra dos vivos! Eu me mantive fiel, apesar de atormentado com uma tonelada de má sorte, Mesmo quando desisti da raça humana, dizendo: “São todos mentirosos e trapaceiros.”

12-19 Como posso compensar o Eterno pelas bênçãos que ele derramou sobre mim? Erguerei bem alto a taça da salvação — um brinde ao Eterno! Orarei no nome do Eterno E cumprirei o que prometi a ele. Farei isso junto com seu povo. Quando eles chegarem aos portões da morte, O Eterno saudará os que o amam. Ó Eterno, eis aqui, teu servo, teu servo fiel! Liberta-me para teu serviço! Estou pronto a oferecer o sacrifício de ações de graças e orar no nome do Eterno. Cumprirei o que prometi ao Eterno, e o farei na companhia do seu povo, No lugar da adoração, na casa do Eterno, em Jerusalém, a cidade do Eterno. Aleluia!