1-4 Aleluia! Louvem o nome do Eterno, louvem os feitos do Eterno! Todos vocês, sacerdotes a serviço no templo do Eterno, que ministram nas sagradas mansões do nosso Deus, Gritem: “Aleluia!”, porque o Eterno é bom! Cantem hinos ao seu nome maravilhoso! E por quê? Porque o Eterno escolheu Jacó, adotou Israel como propriedade de valor.
5-12 Eu também dou testemunho da grandiosidade do Eterno, nosso Senhor, superior a todos os outros deuses. Ele faz conforme deseja, de qualquer modo, em qualquer tempo e lugar. Ele faz o clima — nuvens e trovão, raios e chuva, vento que vem do norte. Ele abateu os primogênitos do Egito, dos humanos e dos animais. Ele fez o Egito sentar-se e assistir; confrontou o faraó e seus servos com milagres. Sim, abateu grandes nações, matou muitos reis poderosos: Seom, rei dos amorreus, Ogue, de Basã, e até o último dos soberanos cananeus! Então, tomou a terra deles e a deu a Israel, uma boa terra de presente a seu povo.
13-18 ó Eterno, teu nome é perene: nunca ficarás obsoleto. O Eterno defende seu povo: ele o segura pela mão. Os deuses das nações pagãs são meras bugigangas, artigos em liquidação nos mercados: Bocas esculpidas que não podem falar, olhos pintados que não podem ver, Ouvidos entalhados que não podem ouvir — madeira morta, frio metal! Os que os fabricam e confiam neles como eles se tornam.
19-21 Família de Israel, fale bem do Eterno! Família de Arão, fale bem do Eterno! Família de Levi, fale bem do Eterno! Vocês, que temem o Eterno, falem bem dele aos quatro ventos! Oh! Bendito seja o Eterno de Sião, O Cidadão de Honra de Jerusalém! Aleluia!