1-3 À margem dos rios da Babilônia, nós nos sentamos e choramos, lembrando-nos dos bons tempos de Sião. Ao lado dos álamos tremulantes, amontoamos nossas harpas emudecidas. Foi quando os que tinham nos capturado pediram canções em tom de zombaria: “Cantem para nós uma canção alegre de Sião!.”
4-6 Mas como cantar uma canção ao Eterno nesta terra devastada? Se um dia eu me esquecer de você, Jerusalém, que meus dedos sequem e caiam como folhas. Que minha língua fique grudada no céu da boca Se eu deixar de me lembrar de você; Se eu deixar, ó querida Jerusalém, de honrar você como minha favorita.
7-9 Ó Eterno, lembra-te daqueles edomitas, e da ruína de Jerusalém, Daquele dia em que eles gritaram: “Arrasem a cidade! Não deixem sobrar nada!” E vocês, babilônios, foram os destruidores! Uma recompensa para quem se vingar de vocês pelo mal que nos fizeram. Sim, uma recompensa para quem agarrar seus bebês e atirá-los contra as rochas!