UMA CANÇÃO DE SÁBADO
1-3 Que bela coisa, ó Eterno, é dar graças, cantar um hino para ti, o Deus Altíssimo! Anunciar teu amor ao romper de cada dia, cantar tua fiel presença durante toda a noite, Acompanhado de saltério e harpa, de todo o naipe de cordas.
4-9 Tu me deixaste tão feliz, ó Eterno! Vi teus feitos e gritei de alegria. Quão magníficos são teus feitos, ó Eterno! Quão profundos são teus pensamentos! Os tolos nunca percebem o que fazes; eles nunca entendem. Os ímpios surgem repentinamente, como ervas daninhas, e homens e mulheres maldosos assumem o controle. Mas tu os eliminas, tu os afastas de uma vez por todas. És o Altíssimo, és o Eterno. Olha para teus inimigos, ó Eterno! Vê teus inimigos: eles estão arruinados! Dispersos ao vento, aqueles mercenários da maldade!
10-14 Mas tu me fizeste forte como um animal de carga e me honraste com uma festa. Ainda me lembro de quando vi a queda dos que me criticaram, a derrota dos meus caluniadores. Meus ouvidos, porém, satisfazem-se com os sons de promessa: “Os bons prosperarão como palmeiras, Crescerão como os cedros do Líbano; transplantados para o quintal do Eterno; Crescerão na presença de Deus, flexíveis e verdejantes, viris ainda na velhice.”
15 É esse o testemunho da justiça do Eterno! Minha Rocha, inabalável e santa!