1-2 Venham, vamos louvar o Eterno em voz alta! Vamos romper em alegria, cantar à Rocha que nos salvou! Vamos à sua presença, cantando louvores de abalar as estruturas!
3-5 E por quê? Porque o Eterno é o melhor, Rei Altíssimo sobre todos os deuses. Em uma das mãos, ele sustenta as cavernas e grutas mais profundas; na outra, agarra as altas montanhas. Ele fez o oceano — é o dono dele. Suas mãos esculpiram a Terra.
6-7 Portanto, venham, vamos adorar! Prostrem-se diante dele, de joelhos diante do Eterno, que nos fez! Oh, sim! Ele é nosso Deus, e nós somos o povo que ele pastoreia, o rebanho que ele alimenta.
7-11 Abandonem tudo e ouçam, ouçam quando ele fala: “Não se façam de surdos, como na rebelião; Como no dia em que foram testados do deserto, quando os seus antepassados se revoltaram e me puseram à prova. Por quarenta anos eles me viram agir no meio deles, e, ainda assim, sempre testavam a minha paciência. Fui provocado por eles — ah, como fui! ‘Não podem prestar atenção em Deus por cinco minutos? Irão simplesmente se recusar a andar nos meus caminhos?’ Um dia, explodi: ‘Eles jamais chegarão lá; nunca se sentarão para descansar.”